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VACINAÇÃO DA COVID-19

Empregados do comércio de Campo Grande solicitam entrada na lista de prioridade de vacinação

O presidente da entidade, Carlos Sérgio dos Santos justificou que a solicitação dos comerciários é pertinente porque eles também estão na linha de frente de forma direta Da Redação | quinta, 14 de janeiro de 2021 - 14h40
O sindicato do comércio alega que os comerciários lidam diariamente com muitas pessoas O sindicato do comércio alega que os comerciários lidam diariamente com muitas pessoas - (Foto: Fernando Frazão/ABrasil)

Funcionários do comércio de Campo Grande querem entrar na lista de prioridade de vacinação contra a Covid-19. A diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande (SECCG) solicitou às secretarias municipal e estadual de saúde para que incluam esses profissionais como os primeiros a serem imunizados.

O presidente da entidade, Carlos Sérgio dos Santos justificou que a solicitação dos comerciários é pertinente porque eles também estão na linha de frente de forma direta com centenas de pessoas de todas as idades e vindas de todos os lugares.

"Precisamos garantir a segurança desses profissionais que estão nas lojas e supermercados da cidade em contato diário com centenas de pessoas vindas inclusive de regiões de risco", argumentou também a diretora do sindicato, Rúbia Santana.

Carlos Sérgio informou que a diretoria da entidade tem percorrido o comércio, sempre vigilante na defesa dos interesses e direitos dos trabalhadores, conversando com eles e também com empresários. Ele observou uma preocupação muito grande de lojistas com a possível proliferação da doença na cidade. Os empregados estão sempre de máscaras e a maioria dos estabelecimentos colocam à disposição de todos o álcool em gel para higienização das mãos.

Entretanto, a preocupação maior do SECCG é com os supermercados onde a aglomeração de consumidores é maior e nem sempre as pessoas respeitam algumas medidas preventivas como a manutenção do distanciamento não só na direção aos caixas mas também junto às gôndolas e prateleiras. A entidade acredita que é preciso manter intensa a recomendação das medidas protetivas.

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